Inadimplência no condomínio: como afeta e como resolver sem custo para o condomínio

  Manter o condomínio em dia é uma tarefa que exige equilíbrio financeiro, organização e compromisso de todos. Mas quando um ou mais moradores deixam de pagar suas cotas mensais, os impactos são imediatos: falta dinheiro no caixa, serviços ficam comprometidos e os adimplentes acabam sendo prejudicados. Na Go! Condomínios, acompanhamos de perto essa realidade. Por isso, neste artigo vamos explicar os principais efeitos da inadimplência, como resolver esse problema com eficiência — e sem gerar custo para o condomínio — e ainda mostrar como funciona nossa régua de cobrança para garantir resultados rápidos e respeitosos. O que é inadimplência condominial? A inadimplência acontece quando o morador não paga a taxa mensal do condomínio. Esse valor é fundamental para cobrir despesas como: Limpeza e conservação das áreas comuns Energia elétrica Contratos com porteiros, zeladores e empresas terceirizadas Manutenções preventivas e corretivas Quando o valor não entra no caixa, o condomínio precisa se virar: ou reduz os serviços, ou cobra mais de quem está pagando corretamente. Nenhuma das opções é ideal. Quais são os prejuízos? Falta de dinheiro para o básico: O condomínio pode deixar de pagar fornecedores, atrasar salários ou interromper serviços essenciais. Mais taxas para quem paga em dia: Para equilibrar as contas, pode ser preciso aumentar a taxa condominial ou aprovar uma taxa extra. Problemas na convivência: A inadimplência costuma gerar discussões entre vizinhos e clima de insatisfação. Desvalorização dos imóveis: Condomínios com alta inadimplência e má gestão tendem a perder valor de mercado. Como reduzir a inadimplência? 1. Faça cobranças rápidasAtrasou? O ideal é cobrar já nos primeiros dias. Esperar demais só piora a situação. A cobrança deve começar amigável, mas com prazos bem definidos. 2. Negocie com critérioParcelamentos são possíveis, mas devem ser aprovados em assembleia e sempre respeitando o que a convenção estabelece. Descontos não autorizados podem ser contestados. 3. Não exponha o moradorDivulgar o nome do inadimplente em áreas comuns, redes sociais ou grupos de WhatsApp pode gerar processo por constrangimento ilegal. 4. Conte com profissionaisTer uma assessoria especializada evita desgastes entre vizinhos, dá mais agilidade à cobrança e garante que tudo será feito conforme a convenção e a legislação aplicável. Como funciona a régua de cobrança da Go! Condomínios Para garantir uma cobrança eficaz, respeitosa e dentro das boas práticas de gestão, a Go! Condomínios segue uma régua de cobrança bem estruturada: 5 dias antes do vencimento: Envio da primeira notificação, como lembrete amigável por e-mail e/ou WhatsApp. No dia do vencimento: Segunda notificação automática, reforçando a data limite de pagamento. 5 dias após o vencimento: Terceira notificação, com tom mais direto e oferta de regularização. 20 dias após o vencimento: Quarta notificação, com alerta sobre medidas administrativas e legais. Após 31 dias de atraso: Início da cobrança extrajudicial com tratativas personalizadas. Até 90 dias: Se não houver acordo e com autorização do síndico, o caso é encaminhado ao setor jurídico parceiro. Tudo isso é feito com total controle, ética e profissionalismo — sem custo para o condomínio. Conheça o Inadimplência Zero da Go! Condomínios Aqui na Go! Condomínios, oferecemos uma solução prática, segura e sem custo para o condomínio: o serviço Inadimplência Zero. Veja como funciona: Antecipamos ao condomínio os valores das cotas em atraso A gestão não precisa se preocupar com a cobrança O morador inadimplente é tratado com respeito, mas com firmeza Tudo isso sem que o condomínio gaste nada a mais por isso Essa solução permite que o síndico mantenha o fluxo de caixa sempre em dia, evite desgaste com vizinhos e garanta tranquilidade para todos os moradores. Conclusão A inadimplência é um problema sério, mas tem solução. Com organização, apoio da convenção e parceria com uma administradora especializada, é possível manter o equilíbrio financeiro e a harmonia entre os condôminos. E com o Inadimplência Zero da Go! Condomínios, você resolve esse desafio com segurança, tranquilidade e zero custo para o condomínio. Fale com a gente e conheça mais sobre essa solução!📩 contato@gocondominios.com.br📞 (61) 3710-0275🌐 www.gocondominios.com.br

Fundo de Reserva: A Proteção Financeira do Seu Condomínio (e do Seu Bolso)

Já imaginou passar por isso? Sexta-feira à noite, chuva forte… e o elevador para de funcionar. Ou então, acordar no domingo e descobrir que o prédio está sem água por causa da bomba que queimou. Essas situações acontecem mais do que gostaríamos. E logo vem a pergunta temida:“Quanto vai custar esse conserto?”Seguido de outra ainda pior:“Vamos precisar fazer um rateio extra.” Mas e se existisse uma forma de evitar esse tipo de surpresa financeira?Boa notícia: ela existe. É o Fundo de Reserva do seu condomínio. O que é, de fato, o Fundo de Reserva? Pense no Fundo de Reserva como um cofre coletivo, mantido pelos moradores do condomínio para situações de emergência ou manutenção inesperada. Em resumo: É um valor arrecadado mensalmente junto com a taxa condominial Fica separado das despesas operacionais Serve exclusivamente para emergências e grandes reparos Ajuda a evitar cobranças extras e imprevistas “O Fundo de Reserva é como um guarda-chuva: parece dispensável até começar a chover.” Por que ele é tão importante? Muitos pensam: “Se surgir um problema, é só dividir os custos entre os moradores.” Mas na prática, isso pode gerar conflitos, atrasos e até desvalorização do imóvel. Veja 5 bons motivos para valorizar o Fundo de Reserva: Protege seu orçamento pessoal: evita boletos surpresa. Valoriza o imóvel: condomínios com gestão financeira equilibrada tendem a ser mais atrativos. Permite reparos rápidos: o conserto acontece sem depender de arrecadações extraordinárias. Evita conflitos: menos discussões sobre “quem vai pagar o quê”. Gera economia a longo prazo: manutenções preventivas costumam ser mais baratas que emergenciais. Como funciona na prática? Quanto é cobrado? Normalmente, o Fundo de Reserva representa entre 5% e 10% do valor da taxa condominial mensal.Exemplo: Se a taxa do condomínio é de R$ 500, o valor adicional para o fundo será entre R$ 25 e R$ 50. Esse valor aparece discriminado no seu boleto mensal. Quem decide o uso do fundo? O síndico não pode usar esse dinheiro livremente. O uso do fundo precisa: Ser aprovado em assembleia Estar previsto na convenção do condomínio Ser devidamente registrado e comunicado aos moradores Quando o Fundo de Reserva salva o dia ✅ Caso 1: Elevador parado No Condomínio Bela Vista, o motor principal do elevador quebrou. O conserto custou R$ 15 mil. Graças ao Fundo de Reserva, o reparo foi feito em 3 dias — sem cobrança extra aos moradores. ✅ Caso 2: Infiltração após tempestade O Residencial Parque Verde enfrentou sérios danos na cobertura. A impermeabilização custou R$ 22 mil. O fundo cobriu tudo, evitando um rateio em pleno início de ano. Mitos e verdades 🔸 “É só mais uma taxa”➡️ Errado. É um investimento em segurança financeira. 🔸 “O síndico pode usar como quiser”➡️ Errado. O uso deve seguir regras e ser aprovado em assembleia. 🔸 “Condomínio novo não precisa”➡️ Errado. Emergências acontecem em qualquer fase do prédio. 🔸 “É melhor cada um guardar o seu”➡️ Errado. A força do fundo está na coletividade. A união torna a solução viável e menos dolorosa para todos. Como saber se o seu condomínio está preparado? Perguntas úteis para a próxima assembleia: Qual o valor atual do Fundo de Reserva? Onde o dinheiro está aplicado? Como foi utilizado nos últimos anos? Há um plano para recompor o fundo, se necessário? Esse valor cobre ao menos 3 meses de despesas médias? O que você pode fazer? 👉 Se você é morador: Participe das assembleias Apoie a manutenção e recomposição do fundo Questione propostas de uso inadequado 👉 Se você é síndico ou conselheiro: Mantenha a transparência com os moradores Avalie aplicações seguras e que tragam rentabilidade Planeje a longo prazo e evite improvisos Conclusão: Tranquilidade custa pouco (mas vale muito) O Fundo de Reserva é um tipo de seguro coletivo que protege tanto o patrimônio do prédio quanto o seu bolso. Com uma contribuição mensal acessível, o condomínio se prepara para emergências sem precisar correr atrás de soluções improvisadas. Condomínios bem organizados nesse aspecto costumam ter: Menos conflitos internos Respostas rápidas a imprevistos Menor depreciação do imóvel Mais qualidade de vida para todos A pergunta não é se podemos pagar pelo Fundo de Reserva — é se podemos arcar com as consequências de não tê-lo. Perguntas frequentes O Fundo de Reserva é obrigatório por lei?Não há uma exigência direta no Código Civil. Porém, a criação do fundo costuma estar prevista na convenção do condomínio e é amplamente recomendada para manter a saúde financeira do edifício. Quem deve pagar o Fundo de Reserva?Geralmente, o proprietário do imóvel é o responsável pelo pagamento do Fundo de Reserva. Em contratos de locação, o inquilino pode pagar a taxa condominial, mas o fundo — por ter natureza patrimonial — normalmente é de responsabilidade do dono do imóvel, a menos que o contrato de locação diga o contrário. Todos precisam contribuir?Sim, desde que esteja previsto na convenção. Todos os condôminos devem contribuir de forma proporcional à fração ideal da unidade. Posso resgatar minha parte ao vender o imóvel?Não. O valor do fundo pertence ao condomínio, como um bem coletivo, e não é devolvido ao proprietário que vende sua unidade. Existe um valor ideal?Especialistas recomendam que o fundo mantenha um saldo equivalente a 3 a 6 meses da arrecadação mensal do condomínio, como reserva mínima para emergências.

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